E eu achando que nem tava tão triste assim. Ando com receio que meus textos aqui fiquem muito para baixo, quando na verdade eu acho as coisas mais engraçadas e tragicômicas do que tristes.
Gostei demais do texto, apesar de todos os pesares, e ele me trouxe à mente duas memórias pandêmicas:
1. Minha rua deserta tomada por pombas, o arrulho delas o único barulho que se ouvia.
2. Olhar para minha filha, então com 5 anos, brincando por Zoom com as amiguinhas, lendo livros por Zoom com a avó, comemorando seu aniversário por videochamada, e lamentar, de novo e de novo e de novo, o mundo para o qual escolhi trazer essa criança.
(Ah, os muitos passarinhos do lado de fora da minha janela também estão cantando cada vez mais cedo, e, se acordo por algum motivo, só com tampões de ouvido para voltar a dormir.)
Obrigado pelo comentário, Fernanda. As curiosidades dela são, também, diferente das nossas analógicas. Garanto que ela vai criar a fórmula para acabar com o meio-ambiente (e com o Zoom!).
Oi, Marco. Espero encontrá-lo bem. Adorei o texto. Me fez lembrar das libélulas da minha infância (chamadas na época pela minha família de Papa-Fumo, não sei porquê), seja como for, eu as categorizava por cores com nomes de refrigerantes: guaraná, coca-cola.... Era feliz.
Acabei de ler o texto ouvindo um sabiá laranjeira. Num condomínio em Floripa, ouço esse canto há anos, na mesma época do ano. Pode ser numa árvore, mas também pode ser numa gaiola, não sei...
Anotei no caderninho: “A degradação ambiental aumenta a cada geração, mas cada uma delas entende como norma a degradação que percebe”, concluíram Peter H. Kahn e Batya Friedman, lá em 1995.
pois....
Amei o texto ,só aumentou a melancolia ,mas amei rsrsrs
E eu achando que nem tava tão triste assim. Ando com receio que meus textos aqui fiquem muito para baixo, quando na verdade eu acho as coisas mais engraçadas e tragicômicas do que tristes.
Gostei demais do texto, apesar de todos os pesares, e ele me trouxe à mente duas memórias pandêmicas:
1. Minha rua deserta tomada por pombas, o arrulho delas o único barulho que se ouvia.
2. Olhar para minha filha, então com 5 anos, brincando por Zoom com as amiguinhas, lendo livros por Zoom com a avó, comemorando seu aniversário por videochamada, e lamentar, de novo e de novo e de novo, o mundo para o qual escolhi trazer essa criança.
(Ah, os muitos passarinhos do lado de fora da minha janela também estão cantando cada vez mais cedo, e, se acordo por algum motivo, só com tampões de ouvido para voltar a dormir.)
Obrigado pelo comentário, Fernanda. As curiosidades dela são, também, diferente das nossas analógicas. Garanto que ela vai criar a fórmula para acabar com o meio-ambiente (e com o Zoom!).
Fernanda, me desculpe! Eu quis dizer que ela vai criar a fórmula para acabar com crise climática, não com o meio ambiente. Tadinha!
Oi, Marco. Espero encontrá-lo bem. Adorei o texto. Me fez lembrar das libélulas da minha infância (chamadas na época pela minha família de Papa-Fumo, não sei porquê), seja como for, eu as categorizava por cores com nomes de refrigerantes: guaraná, coca-cola.... Era feliz.
Adorei, Fabio. Imaginei por aqui o libélula fanta-uva!
Acabei de ler o texto ouvindo um sabiá laranjeira. Num condomínio em Floripa, ouço esse canto há anos, na mesma época do ano. Pode ser numa árvore, mas também pode ser numa gaiola, não sei...
Anotei no caderninho: “A degradação ambiental aumenta a cada geração, mas cada uma delas entende como norma a degradação que percebe”, concluíram Peter H. Kahn e Batya Friedman, lá em 1995.
Explodiu minha cabeça isso também. O texto completo que citei tem na revista piauí, se quiser buscar!