Quando teus textos chegam, até fecho o que quer que possa me enviar uma notificação no momento. :) Teus conteúdos têm combinado com o meu humor ultimamente, eles têm feito os meus dias! Aliás, deixo a recomendação de uma série chamada "How to with John Wilson" que, não sei por quê, me lembra um pouco o olhar que tu também tem sobre as coisas/pessoas/eventos
Que texto lindo, Marcos! Reverberou tanto por aqui! Sua escrita é muito cativante, fluí através das suas palavras...
Eu há anos tento visualizar o que realmente teria valor fundamental pra mim caso eu recebesse a notícia de uma doença terminal, mas não é assim que nossa mente funciona, né? Eu tenho alguns palpites, mas acho que nunca consegui vislumbrar realmente o que seriam essas coisas/pessoas/relações ou mesmo quando eu penso que, claro, seriam pai, mãe, marido, alguns amigos, não consigo me dedicar à eles com aquela entrega e urgência de quem sabe que o tempo é curto e precioso (e não é pra todos nós?), meus moralismos sempre aflorando, minhas pequenezas, egoísmos, vontades de estar certa e defesas. Outro dia ouvi numa conversa de café no trabalho que uma colega, cujo nome eu nem sei e só via eventualmente pelos corredores, mas aparentava ser mais nova que eu, descobriu um tumor no cérebro e isso me fez pensar na maternidade também. Nada parece fazer muito sentido. Até que um dia faz (ou não. rs).
Um dos textos mais bonitos que li! Estou boquiaberta! Parabéns! 👏🏻👏🏻👏🏻
Valeu, Roberta! Depressão pura, mas o próximo volto pra comédia!
Eu ainda tô embasbacada com tanta beleza das palavras. Vc é um artista.
Quando teus textos chegam, até fecho o que quer que possa me enviar uma notificação no momento. :) Teus conteúdos têm combinado com o meu humor ultimamente, eles têm feito os meus dias! Aliás, deixo a recomendação de uma série chamada "How to with John Wilson" que, não sei por quê, me lembra um pouco o olhar que tu também tem sobre as coisas/pessoas/eventos
Valeu, Diúlit! Eu amo muito essa série e fico feliz que com a comparação! Hahah Um abração e obrigado por ler!
incrível quanta coisa passa pela nossa cabeça diante de um acontecimento repentino.
Que lindo! Maravilhoso demais esse texto.
Um beijo.
Que texto lindo, Marcos! Reverberou tanto por aqui! Sua escrita é muito cativante, fluí através das suas palavras...
Eu há anos tento visualizar o que realmente teria valor fundamental pra mim caso eu recebesse a notícia de uma doença terminal, mas não é assim que nossa mente funciona, né? Eu tenho alguns palpites, mas acho que nunca consegui vislumbrar realmente o que seriam essas coisas/pessoas/relações ou mesmo quando eu penso que, claro, seriam pai, mãe, marido, alguns amigos, não consigo me dedicar à eles com aquela entrega e urgência de quem sabe que o tempo é curto e precioso (e não é pra todos nós?), meus moralismos sempre aflorando, minhas pequenezas, egoísmos, vontades de estar certa e defesas. Outro dia ouvi numa conversa de café no trabalho que uma colega, cujo nome eu nem sei e só via eventualmente pelos corredores, mas aparentava ser mais nova que eu, descobriu um tumor no cérebro e isso me fez pensar na maternidade também. Nada parece fazer muito sentido. Até que um dia faz (ou não. rs).
Obrigado pela leitura, Ana! É bom saber que não estamos sozinhos nas nossas confusões.
grande texto, marcos.
Guardei o link pra ler com calma e faça frase fez valer a pena.