10 Comments

Um dos textos mais bonitos que li! Estou boquiaberta! Parabéns! 👏🏻👏🏻👏🏻

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Valeu, Roberta! Depressão pura, mas o próximo volto pra comédia!

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Eu ainda tô embasbacada com tanta beleza das palavras. Vc é um artista.

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Quando teus textos chegam, até fecho o que quer que possa me enviar uma notificação no momento. :) Teus conteúdos têm combinado com o meu humor ultimamente, eles têm feito os meus dias! Aliás, deixo a recomendação de uma série chamada "How to with John Wilson" que, não sei por quê, me lembra um pouco o olhar que tu também tem sobre as coisas/pessoas/eventos

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Valeu, Diúlit! Eu amo muito essa série e fico feliz que com a comparação! Hahah Um abração e obrigado por ler!

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incrível quanta coisa passa pela nossa cabeça diante de um acontecimento repentino.

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Que lindo! Maravilhoso demais esse texto.

Um beijo.

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Que texto lindo, Marcos! Reverberou tanto por aqui! Sua escrita é muito cativante, fluí através das suas palavras...

Eu há anos tento visualizar o que realmente teria valor fundamental pra mim caso eu recebesse a notícia de uma doença terminal, mas não é assim que nossa mente funciona, né? Eu tenho alguns palpites, mas acho que nunca consegui vislumbrar realmente o que seriam essas coisas/pessoas/relações ou mesmo quando eu penso que, claro, seriam pai, mãe, marido, alguns amigos, não consigo me dedicar à eles com aquela entrega e urgência de quem sabe que o tempo é curto e precioso (e não é pra todos nós?), meus moralismos sempre aflorando, minhas pequenezas, egoísmos, vontades de estar certa e defesas. Outro dia ouvi numa conversa de café no trabalho que uma colega, cujo nome eu nem sei e só via eventualmente pelos corredores, mas aparentava ser mais nova que eu, descobriu um tumor no cérebro e isso me fez pensar na maternidade também. Nada parece fazer muito sentido. Até que um dia faz (ou não. rs).

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Obrigado pela leitura, Ana! É bom saber que não estamos sozinhos nas nossas confusões.

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grande texto, marcos.

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