Um homem com rosto simétrico, os olhos castanhos muito escuros e as pernas alinhadas caminha com fones nos ouvidos e olha para os próprios braços com veias à mostra, os dois criados para distingui-lo do restante dos homens que passam por ele a caminho da Praça da República.
A crônica retrata muito bem o ambiente que a cidade de encontra nos últimos anos... parabéns pelo texto reflexivo.