Caso não tenha lido, recomendo a leitura da primeira parte da história. A cura para tratar o novo paciente estava armazenada em um vidrinho e trancada numa sala com temperatura controlada, onde uma senha libera as portas e câmeras operam nos cantos das paredes. Os seguranças não se esforçam para protegê-la, e nem deveriam. É um item raro, mas sua existência não lhe impõe as ameaças recaídas contra as coisas escassas; naquela noite, a distância entre quem a buscava era sua maior proteção. Os médicos precisavam obtê-la rapidamente para salvar o paciente, que agonizava em uma maca acolchoada em Brasília.
O mestre das cobras mais letais do Brasil: parte II (O caronte)
Que honra ser citado numa newsletter que admiro demais! Obrigado!